“Qual a boa metáfora para descrevê-la: uma pluma? Uma flor delicada que, por milagre, anda? Um cristal frágil? Sua voz faz-se carícia tímida. Para onde foi a desbocada, de tom enérgico, manejando palavrões que abalaram bem-educados e bem pensantes?(...)" Hilda Hilst

22 de dezembro de 2015

O TRAPEZISTA

Sempre na corda bamba
Equilibrando-se entre o salto que leva as estrelas
E o torna tão radiante la no céu
Ao mesmo tempo cai no chão
E, entre um susto e outro, tenta manter-se em pé, corajoso
A platéia apenas vibra e de longe, entre palmas e alegrias
Ele continua seu numero infinito
Até que o circo se despede
E, em caravana sempre parte
O palhaço, que com sua alegria refugia
Mas, que ao fechar das cortinas 
Volta ser apenas mais um homem vestido do seu personagem.

10 de agosto de 2015

da intuição!

Não sei se o meu coração aguenta se a cada segundo eu descobrir algo novo sobre você. Perdoe-me por gelar e não conseguir lidar com toda a sua espontânea forma de trair.

21 de março de 2015

Poema Erótico II

Meu corpo amolecendo vagarosamente Úmido e gritante! (Sedução Extra forte) Gemido baixinho Debaixo da mesa Rastejo até o meio das (tuas pernas quentes) -- poema erótico II – para +AMOR, 21 de março/2015.