O horizonte anuncia a hora do crepúsculo
E por impulso te roubo um beijo na hora da partida
Teu afeto me afetou
E, de fato tenho que partir.
Levo o gosto salgado do teu afago e o amargo doce do teu olhar
Posso voltar a dormir, pois, já é manhã em mim!!
Nawá
“Qual a boa metáfora para descrevê-la: uma pluma? Uma flor delicada que, por milagre, anda? Um cristal frágil? Sua voz faz-se carícia tímida. Para onde foi a desbocada, de tom enérgico, manejando palavrões que abalaram bem-educados e bem pensantes?(...)" Hilda Hilst
28 de abril de 2009
26 de abril de 2009
Pelo sim ou pelo não
Pelas vielas da minha insana espera
Nos açoites das esquinas paralelas
Quantas bocas você diz a me olhar?
Sombras a te dizer
Que o tempo que passa é passado...
Que o tempo que vem é anseio
E que não se fazem mais futuros como antigamente
Pois, os braços de abraços se dispersam ...
Mas, os beijos do passado são eternos
E na vaidade daqueles que amam o tempo e o espaço são pequenos ...
Faço-te então um mapa das minhas novas ruas e das novas rimas do meu querer...
Antes de mais nada, tudo...
Jack Nawá/ Alexandre Silveira
Pelas vielas da minha insana espera
Nos açoites das esquinas paralelas
Quantas bocas você diz a me olhar?
Sombras a te dizer
Que o tempo que passa é passado...
Que o tempo que vem é anseio
E que não se fazem mais futuros como antigamente
Pois, os braços de abraços se dispersam ...
Mas, os beijos do passado são eternos
E na vaidade daqueles que amam o tempo e o espaço são pequenos ...
Faço-te então um mapa das minhas novas ruas e das novas rimas do meu querer...
Antes de mais nada, tudo...
Jack Nawá/ Alexandre Silveira
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