
La do outro lado
Não há nada pra fazer a noite
E você vai me mantendo viva com seu doce e caudaloso amor
Serei sua companhia em alguma estrada.
Meu fardo é pesado, querido,
E meus sonhos estão além de meu controle
Vestida de trapos e desperdícios..
Consumindo o mundo
Vou somente entre impulsos falsos..
Eu tenho sido miserável
Extremamente miserável querido
Contando até os pingos da chuva.
Decifrando a ilusão, trocando magia por fatos
Sem voltar atrás...
Trazendo a estranheza dos primitivos,
A luta dos bárbaros,
Rebuscando a delicadeza das gueixas...
Até o vento chegar e colocar tudo de cabeça pra baixo
E deixar o Homem mais selvagem do mundo chorando na dor.
Jackeline
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