“Qual a boa metáfora para descrevê-la: uma pluma? Uma flor delicada que, por milagre, anda? Um cristal frágil? Sua voz faz-se carícia tímida. Para onde foi a desbocada, de tom enérgico, manejando palavrões que abalaram bem-educados e bem pensantes?(...)" Hilda Hilst

16 de fevereiro de 2011

Na ribanceira da saudade


Felicidade mal acordada,
saudade desiquilibrada
e a fome exagerada por seu olhar com bom humor.
Fui buscar na tua fonte escondida,
todo amor,
toda comida e o depois ficou esse “meio” que nem te traz e nem te leva.
Larvas sem ter asas como a imaginação.
Na displicência dos beijos, outros realejos.

2 comentários:

Cau Bartholo disse...

Minha flor, sempre coisas lindas pra ler por aqui. Saudade master. Um cheirooo pra tu.

Cau Bartholo disse...

Minha flor, sempre coisas belas aqui pra gente ler, que bom. Muita saudade de você, beijos!!! :)