“Qual a boa metáfora para descrevê-la: uma pluma? Uma flor delicada que, por milagre, anda? Um cristal frágil? Sua voz faz-se carícia tímida. Para onde foi a desbocada, de tom enérgico, manejando palavrões que abalaram bem-educados e bem pensantes?(...)" Hilda Hilst
13 de dezembro de 2011
C. LUZ!
Senta aqui desse lado,
Deixa eu te contar o que foi feito daquele tempo que era nosso,
Um porta retrato daqueles risos
Onde eu bebia sem desterro,
Oceanos de alegria que cabiam no espaço curto
Dessa vida tão humana que foge da gente.
Não te posso falar que estou triste,
Não me abandona a esperança
Que me lança para o destino desse reencontro
Da retomada de onde paramos,
Sem palavras dizendo as horas,
Distanciando essa saudade só,
Pra poder ver sorrir pra mim novamente,
A sua Luz!
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