“Qual a boa metáfora para descrevê-la: uma pluma? Uma flor delicada que, por milagre, anda? Um cristal frágil? Sua voz faz-se carícia tímida. Para onde foi a desbocada, de tom enérgico, manejando palavrões que abalaram bem-educados e bem pensantes?(...)" Hilda Hilst

20 de março de 2009


Versos são soltos,
Emergem da corriqueira essência de ser,
Atos insanos, profanos...
Uma regurgitofagia da profética orgia...
que nos faz embalar sonhos adormecidos
E que no meio desse desterro nunca haja economia do que falar
Visto que, por derradeiro o que não nos cabe é CALAR.

Nawá

Um comentário:

Anônimo disse...

nunca calar. e, sendo prolixia propositalmente, nunca deixar de falar..