“Qual a boa metáfora para descrevê-la: uma pluma? Uma flor delicada que, por milagre, anda? Um cristal frágil? Sua voz faz-se carícia tímida. Para onde foi a desbocada, de tom enérgico, manejando palavrões que abalaram bem-educados e bem pensantes?(...)" Hilda Hilst
27 de janeiro de 2009
Convergências paralelas do ser
Insuportável leveza do ser
Andando pela rua procurando a lua
Vagante viajante das noites eternas
Na marcha da solidão
Guardando a fé para depois de amanhã
Contos noturnos de um velho profeta dourado
Instantes suspensos
Serenados ao vento
Esse que me leva pra léguas daqui
Como um balão suspenso no ar
Pensamento alado
Acordo após sonhos sonhados...
E vejo tonalidades de um dia a raiar.
Nawá
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2 comentários:
insuportável leveza que nos sutenta..
Sempre por ai flutuando em meio a rosas
Porto incerto sempre presente
minha poetisa dourada...
os tons do amanhecer são para ti
um novo florescer...
Muito lindo esse poema.
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