
O progresso...
Um cosmo cinza de pessoas mendigantes
Geografias distorcidas,
Espaços abertos,
O sol SE QUEIMOU
De tanto respirar
O amor líquido
Que escorre nas vielas das esquinas paralelas..
Ilusões, sonhos, padrões
O tempo desaprendeu a contar,
Tanto isso, tanto aquilo, tanto faz...
Deixe-me ir...
Embrulhe-me em um saco de pão
Não ha nada aqui..
Não ha nada aqui...
Quem sabe eu possa ser um raio lazer de plutão
E Atirar meteoritos pelo ar..
Alvejando naves perdidas de inimigos antigos...
Uma revolução silenciosa..
Dentro de mim..
Nawá